Não é uma raça, mas é a nossa ‘raça do mês’. ❤️
Sendo que é em Dezembro o dia deles, conheçam melhor estes patudos que muitos de nós tem em casa.
Saibam porque apareceu o termo rafeiro e os cuidados básicos a ter com estes nossos amiguinhos.

Cão Rafeiro

Diz-se que o cão é proveniente do lobo e que a sua domesticação aconteceu há milhares de anos, devido a estas 3 principais razões: o pastoreio, a caça e a proteção.

Mas só pelo século XIX é que apareceu o conceito de raça.
O aspeto do cão começou a ser mais valorizado e, após ter ocorrido a primeira exposição canina em 1859, apareceram os primeiros clubes caninos.
São os clubes que determinam quando um animal percente a uma determinada raça e escolhe as características que são comuns.

Começou então a chamar-se de cão rafeiro àqueles que não pertencem a nenhuma raça.

Sendo que um cão rafeiro pode ter uma proveniência desconhecida, não tem características que o definam.

Por norma, se conhecermos os progenitores, é comum que o nosso rafeiro herde o carácter e feitio da mãe.

Existem rafeiros cães pequenos e grandes, peludos ou de pelo curto, mais energéticos ou que gostam de passar o tempo deitados no sofá.

O importante é que escolhamos um rafeirinho com características com as quais nos identifiquemos e que se adeque ao nosso estilo de vida.

Enquanto que para cães de uma determinada raça o seu comportamento é uma das suas características conhecidas, já nos cães rafeiros determinar o seu comportamento é mais complicado, dependendo até mais do meio onde cresce do que da sua genética.

No caso de conhecermos os pais do nosso cão rafeiro, é expectável que ele tenha o carácter e feitio da mãe.

Um crescimento sem situações traumatizantes também influencia o nosso cão.

Um crescimento feliz faz com que o nosso rafeiro se torne num cão meigo e sociável e com maior aptidão para aprender.

Sendo o nosso cão um rafeirinho, não existem cuidados particulares que devamos ter com mais atenção.

Aliás, acredita-se que os cães rafeiros têm menos problemas de saúde que os cães de raça. Isto porque como não se faz criação entre rafeiros nem há a preocupação em manter as características, os problemas que passam geneticamente nos cães de raça não existem aqui.

Mas, como com todos os nossos animais domésticos, existem cuidados básicos que não devemos esquecer.

Banhos:
Devemos manter o nosso cão sempre limpo, dando-lhes banho, mas não devemos abusar na frequência dos banhos.

Se o nosso cão até costuma ficar em casa, não devemos dar banhos mais que uma vez por mês.
No tempo frio podemos optar por toalhetes e luvas para os limparmos a seco e não terem que se molhar.

Escovagem:
A escovagem também é essencial, principalmente para os mais peludos.

Assim vão ficar com o pelo e a pele sem sujidade, ficando com pelo brilhante e saudável.

Vacinação:
É também importante que o nosso rafeiro tenha sempre as vacinas em dia.

Desta forma, estamos a prevenir de doenças desnecessárias.

Desparasitação:
Além da vacinação, a desparasitação interna e externa devem ser uma prática constante.

Principalmente se o nosso rafeiro gosta de brincar ao ar livre.

Atividade Física:

Não devemos descuidar do exercício físico do nosso animal.

Tal como em nós, a atividade física deixa-os mais felizes, relaxados e mais tranquilos em casa, fazendo com que as asneiras dentro de casa sejam menores e que se tornem mais dóceis e mais ligados aos seus donos.

#NewPetClub       #EverythingForYourBestfriend

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